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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Aljava "Salmos 127.3-5"



(nome de origem árabe, originalmente usado para designar uma saca em que se levava cereais) é um equipamento, espécie de coldre ou estojo, usado para carregar as flechas usadas pelos arqueiros desde a mais remota Antiguidade.Uma aljava era uma bolsa que geralmente comportava até 20 flechas de reserva para uso numa batalha. A aljava permite o transporte de grande quantidade de flechas, além de possibilitar ao arqueiro municiar-se com rapidez e facilidade. Como uma mochila atual, possui uma correia ou cinta com a qual é pendurado ao lado ou nas costas. As flechas são dispostas com a seta voltada para baixo, no interior do coldre, a fim de evitar acidentes. O uso nas costas da aljava era o preferido na infantaria e na cavalaria antiga, e modernamente para os praticantes das modalidades desportivas de tiro rápido - em razão de permitir uma maior agilidade dos movimentos e fácil acesso à flechas; já as modalidades de precisão trazem-na ao lado, à altura da cintura, modo mais cômodo para sacar das flechas e em que não há necessidade de desimpedir os movimentos.
Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Aljava

Vaso de alabastro "Evangelho de Marcos 14.3"


Estes pequenos vasos tinham diversas formas é um pouco complicado identificar o formato, por isso vou colocar alguns formatos aqui.
A matéria-prima cerâmica utilizada para a confecção desses vasos era o “alabastro”, um gesso branco, finíssimo, mais suave do que o mármore. Quanto ao formato, esses frascos de alabastro tinham um formato pequeno, em torno de 14 cm de altura, sendo que seu corpo era normalmente redondo ou ovalado, com um gargalo comprido. A boca do gargalo era selada, de modo a preservar o perfume do bálsamo. Agora, dá para entender por que a mulher “quebrou” o vaso para usar o bálsamo. Esse selo, repetimos, funcionava como uma espécie de vedação. O vaso possuía uma pequena alça para que pudesse ser manipulado e para ser carregado. 
Vasos de Alabastro

Fazia parte da tradição daquelas terras que as famílias comprassem um vasinho desses quando uma de suas filhas fosse se casar, fazendo parte do dote. Quanto mais abastada fosse a família, maior seria o valor das especiarias contidas no frasco. Quando a moça fosse pedida em casamento, deveria quebrar o vaso aos pés do noivo, pois estaria praticando uma espécie de honraria com o seu futuro marido. Outros registros contam que as moças carregavam um frasco de alabastro no pescoço, como se fosse um colar, e que na noite de núpcias ela quebrava o objeto, aspergindo o nardo em seus lençóis. Por ser um momento tão especial para a nubente, imagina-se quanto ela deveria valorizar tal vasinho de alabastro.
 

Estes vasos em sua maioria vinham da Síria, mais precisamente da cidade de Damasco, e era comum os sírios comprarem estes vasos quando as filhas da casa estavam para casar. O vaso de alabastro no passado era um vaso fabricado de material especial derivado de uma pedra que na antiguidade era encontrada em Alabastron, região do Egito. Dela se extraia o carbonato de cálcio para fazer o vaso, que tinha grande valor e geralmente tinha o formato pequeno com tampa onde eram conservados os perfumes mais valiosos.





Fonte:

http://www.elevados.com.br/artigo/308/vaso-de-alabastro.html